Empréstimo não aprovado, entrada alta, gastos com documentação… Quantas vezes você já desistiu de comprar seu carro próprio por causa da burocracia?
Muitas pessoas desejam este imóvel, mas nem sempre é possível pagar à vista. Por isso, o financiamento de veículos pode ser a melhor alternativa para realizar o seu sonho se for decidido com muita atenção e cuidado.
Neste artigo, explicamos as diferenças entre o financiamento padrão, o aluguel e o consórcio. Continue lendo para descobrir como você pode ter um carro em seu nome sem comprometer sua vida financeira!
Tipos de financiamento A melhor forma de começar é entender os tipos de financiamento mais comuns. Vamos começar!
Nessa modalidade, o consumidor toma um empréstimo no banco para comprar um carro. O veículo permanece no nome do comprador, mas não pode ser trocado até que todos os depósitos tenham sido pagos. Os compradores podem entrar em contato diretamente com o banco sem o envolvimento do intermediário. Lembre-se que a taxa de juros é fixada no início do contrato e não será afetada no parcelamento.
Aluguel
Neste caso, a locadora adquire o carro e aluga para o consumidor. Assim, o cliente paga o aluguel do carro — ainda em nome da empresa — até o final do prazo de pagamento antecipado. Uma vez pagas todas as parcelas, o consumidor passa a ser o proprietário do veículo. Assim como o financiamento, pode ter associação direta com a empresa, sendo o preço fixado no início do contrato e inalterado no decorrer do parcelamento.
Consórcio
O consórcio é um grupo de compradores organizado pelas administradoras do consórcio. O cliente paga mensalidades, mas só reboca o veículo uma vez! Um bônus por mês. Além disso, os membros do grupo podem fazer ofertas, que são adiantamentos de parcelas. Neste caso, a associação com o lance mais alto será a vencedora. Ao contrário de outros financiamentos, os pagamentos variam de acordo com o preço do veículo oferecido.
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